Criar o hábito da leitura na infância e adolescência é muito mais do que ensinar a
decodificar palavras — é abrir portas para a imaginação, para o pensamento crítico e para a
formação de cidadãos conscientes. E essa missão não pertence apenas à escola ou
apenas à família: ela ganha força quando é compartilhada.


Ler começa com o exemplo
Crianças e jovens aprendem mais pelo que veem do que pelo que ouvem. Quando
observam pais, professores ou responsáveis lendo — seja um livro, uma revista ou até
mesmo um bilhete com atenção — entendem que a leitura tem valor. Por isso, tanto a
escola quanto o ambiente familiar têm um papel essencial: criar um espaço onde os livros
estejam presentes e vivos no cotidiano.

O papel da escola
Na escola, a leitura vai além do conteúdo. Projetos literários, rodas de leitura e momentos
de contação de histórias são formas de apresentar os livros como aliados na construção do
saber e do autoconhecimento. O Colégio Extensivo acredita que ler não é uma obrigação,
mas uma descoberta e por isso busca despertar o prazer da leitura desde cedo,
respeitando o tempo e o interesse de cada aluno.


O papel da família
Em casa, o incentivo deve vir carregado de afeto. Ler junto com os filhos, conversar sobre
histórias, dar livros de presente e criar uma rotina de leitura são atitudes simples que geram
grandes resultados. Mesmo que os pais não tenham o hábito da leitura, é possível começar
com os filhos construindo juntos uma nova forma de se conectar.


Uma parceria que transforma
Quando escola e família atuam lado a lado, o livro deixa de ser apenas um objeto didático e
passa a ser ponte para o diálogo, o afeto e a construção de um olhar mais atento sobre o
mundo.

Neste Dia Mundial do Livro, que tal renovar esse compromisso? Incentivar a leitura é plantar
sementes que florescem ao longo de toda a vida.